quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A SOLUÇÃO

TEMOS VARIOS TIPOS DE PROBLEMAS,MAS QUANDO PENSAMOS NOS PROBLEMAS,LOGO VEM A SOLUÇÃO.. JESUS A UNICA SOLUÇÃO PARA OS NOSSOS PROBLEMAS....

quinta-feira, 11 de agosto de 2011


 Por Quê?
Até quando, Senhor, clamarei eu, e Tu não me escutarás? gritar-Te-ei: Violência! e não salvarás? Por que me mostras a iniqüidade, e me fazes ver a opressão? Hab. 1:2 e 3.
Minha mãe costumava dizer que, quando eu era criança, quase a deixava louca, perguntando: "Por quê?" Nem bem acabava ela de responder, e vinha eu de novo: "Mas por quê?"

As crianças não são as únicas que ficam perguntando Por Quê? Os adultos também perguntam. O profeta Habacuque, autor de nosso verso, foi um deles. Muitas pessoas lêem seu pequeno livro e deixam de entender-lhe a grande mensagem. Seu tema central é a pergunta Por Quê?

Habacuque viveu num tempo de apostasia. Ao investigar a condição espiritual de seu povo, ficou perplexo e quis saber por que Deus havia permitido que permanecessem impunes.

Não demorou muito para que obtivesse a resposta. "O Senhor respondeu: 'Prestem atenção e ficarão de boca aberta! Vocês ficarão espantados com o que Eu vou fazer muito em breve! Ainda enquanto estiverem vivos, Eu farei uma coisa que vocês terão de ver para crer'." Hab. 1:5, A Bíblia Viva. Imagino que Habacuque se sentiu bastante aliviado ao saber que, por fim, Deus iria fazer algo em relação com a impiedade de Judá!

Quando o Senhor revelou o que tinha em mente, entretanto, Habacuque ficou mais perplexo ainda. Deus disse: "Eu estou preparando uma nova potência mundial, os caldeus, uma nação cruel e violenta que marchará pelo mundo e o conquistará." Verso 6, A Bíblia Viva. Deus iria usar uma nação ainda mais ímpia que Judá para castigar Seu povo! Por quê? Não é de admirar que Habacuque tenha ficado mais desconcertado ainda.

Deus nunca respondeu a todas as perguntas de Habacuque, mas o profeta finalmente entendeu que "O Senhor está em Seu santo templo". Deus estava no trono; Ele estava no controle da situação e, sendo que Ele estava controlando as coisas, Habacuque pôde dizer: "Cale-se diante dEle toda a terra." Verso 2:20. Saber que o Deus de infinito poder e sabedoria estava controlando todas as coisas era resposta suficiente.

Você alguma vez já perguntou "Por Quê?" sem obter uma resposta satisfatória? Lembre-se: "O Senhor está em Seu santo templo." Mesmo que as aparências digam o contrário, Deus está controlando tudo, e para você e para mim isso é resposta suficiente - por enquanto. As respostas completas e definitivas virão quando estivermos no Céu.

 A Namorada Sincera
Replicou-lhe Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: Dá-Me de beber, tu Lhe pedirias, e Ele te daria água viva. S. João 4:10.
É meio-dia, provavelmente no fim de dezembro do ano 28 d.C. ou início de janeiro de 29 d.C. Jesus, que estivera viajando a pé com os discípulos, escolhe um velho poço junto ao qual sentar-Se. Enquanto Ele descansa, os discípulos vão a uma aldeia próxima de Sicar para comprar alimento. Jesus olha para o vale na direção da aldeia, e vê que se aproxima uma mulher com um cântaro de água sobre o ombro.
As mulheres no Oriente Médio geralmente não buscam água nas horas mais quentes do dia. Talvez ela esteja vindo ao meio-dia porque se preocupa menos com os raios quentes do sol do que com os olhares fulminantes de suas irmãs mais respeitáveis.

Quando ela chega ao poço, Jesus lhe pede um pouco de água. A resposta dela é um tanto atrevida, talvez até galanteadora: "Como, sendo Tu judeu, pedes de beber a mim que sou mulher samaritana?" S. João 4:9. Se ela está querendo "paquerar", Jesus não cai no seu jogo. Em vez disso, leva o assunto para um plano espiritual.

"Se conheceras o dom de Deus..." Jesus usa essa expressão com um sentido enigmático, para despertar a curiosidade da mulher. O que Ele quer dizer é: "Se você soubesse quem sou..." Afinal de contas, Ele é o Dom de Deus ao mundo (ver S. João 3:16). Sua manobra funciona! O interesse da mulher é despertado. Então, pouco a pouco, Jesus revela cuidadosamente os segredos daquela vida de vergonha.

A mulher tenta fugir das embaraçadoras revelações, mudando o rumo da conversa para uma discussão teológica, mas Jesus ergue o tema para um nível mais elevado. Novamente em sintonia, a mulher reconhece: "Eu sei... que há de vir o Messias...; quando Ele vier nos anunciará todas as coisas." Verso 25. Essa é a oportunidade áurea de Jesus. Indo direto ao ponto, Ele diz: "Eu o sou, Eu que falo contigo." Verso 26.

E a mulher crê! A namoradeira sincera se converte.
Que lição de conquista de almas! Não vá para o atalho das discussões teológicas; leve o tema para um plano espiritual.

Crie Raízes Profundas
E agora, assim como vocês confiaram em Cristo como Salvador, confiem nEle também para os problemas de cada dia; vivam em união vital com Ele. Deixem que as raízes de vocês se aprofundem nEle e extraiam dEle a nutrição. Cuidem de continuar a crescer no Senhor, e tornem-se fortes e vigorosos na verdade. Col. 2:6 e 7 (A Bíblia Viva).
Uma árvore absorve água e nutrição através de suas raízes. Por meio de inumeráveis apófises e filamentos, cada ramificação do sistema de raízes aumenta a superfície absorvente. Essas minúsculas raízes são cobertas por uma espécie de "pele" especialmente designada pelo Criador para absorver os elementos vitais dissolvidos na água, assim como um mata-borrão absorve a tinta.

Algumas árvores não apenas tiram do solo a umidade e nutrientes para seu crescimento, mas também os guardam para uso futuro. Uma árvore, na ilha de Madagáscar, desenvolve protuberâncias parecidas com uma salsicha para servirem de reservatórios, retendo água para a árvore durante a estação seca.

Embora não passe de um arbusto, a tamargueira envia sua raiz principal a uma profundidade de 30 metros! Por outro lado, um cacto gigante pode enviar sua raiz principal a apenas um metro, mas suplementa-a com um sistema de raízes que se espalham horizontalmente até uns 27 metros em todas as direções. Ambos os sistemas procuram umidade e nutrientes. Calcula-se que um único tufo da grama de Kentucky lance em sua fase de desenvolvimento mais de 80.000 pequenas raízes, às quais se ligam um milhão de pêlos radiculares.

É só mediante seu sistema radicular que uma planta pode absorver os elementos essenciais necessários para a vida e o crescimento. O mesmo ocorre na vida cristã. Recebemos vida espiritual de Cristo quando nascemos de novo. Isso é justificação. Mas não paramos aí. Crescemos em Cristo. Isso é santificação. Esse processo resulta em uma transformação do caráter que continua enquanto durar a vida.
O crescimento na vida espiritual não é algo que realizemos por nós mesmos. É obtido mediante o viver de Cristo em nós (ver S. João 15:4-7). Cristo efetua em nós o querer e o realizar, segundo Sua boa vontade.

Esperando Orientação do Alto
A Ti, que habitas nos Céus, elevo os meus olhos! Como os olhos dos servos estão fitos nas mãos dos seus senhores, e os olhos da serva, na mão de sua senhora, assim os nossos olhos estão fitos no Senhor, nosso Deus. Sal. 123:1 e 2.

Muitos anos atrás, no Sul dos Estados Unidos, uma senhora nascida na cidade e sua prima do campo viajavam numa charrete no meio de densa floresta, quando anoiteceu. Não havia luar; só algumas estrelas. Em pouco tempo, ficou impossível enxergar a estrada. A moradora da cidade ficou um pouco assustada pensando que estavam perdidas, mas sua prima do interior não parecia nem um pouco preocupada. Ela parou o cavalo, pisou no chão, caminhou um pouquinho ali por perto e voltou, dizendo que havia encontrado a estrada. De volta à charrete, continuaram a jornada.

Enquanto prosseguiam, a moradora da cidade observou, pela fraca luz das estrelas, que sua companheira, em vez de olhar para o chão, olhava para cima.

- Por que você está olhando para cima, sendo que a estrada está aqui embaixo?

- Porque só assim posso saber para onde vai o caminho - explicou a prima. - As árvores foram cortadas para dar lugar à estrada. Numa noite como esta, é impossível ver o caminho, mas olhando para cima eu posso saber para onde vamos ao enxergar o céu pela clareira das árvores.

Assim acontece também na estrada da vida. Enquanto prosseguimos, há ocasiões em que as provas e perplexidades nos cercam, tornando a escuridão tão densa e impenetrável como a de uma floresta em noite sem luar. É nessas ocasiões que muitos se perdem, mas isso não precisa acontecer!

Quando ao nosso redor tudo é sombrio e ameaçador, não nos esqueçamos de que lá em cima existe luz. Consolemo-nos com o fato de que para Deus "as trevas e a luz são a mesma coisa". Sal. 139:12. Ele vê quando nós não conseguimos enxergar nada. Mesmo quando brilha o sol e tudo parece claro e iluminado, é sempre sensato olhar para o Céu, de onde Deus governa, pois nenhuma estrada é segura se não for Ele o nosso guia.

Você Está Seguro nas Mãos de Deus
Quanto a mim confio em Ti, Senhor. Eu disse: Tu és o meu Deus. Nas Tuas mãos estão os meus dias. Sal. 31:14 e 15.

No Museu Metropolitano de Arte, na cidade de Nova Iorque, está uma das famosas obras-primas do escultor francês Auguste Rodin. Ao nos aproximarmos dela, parece apenas um grande bloco bruto de mármore branco. Mas ao chegarmos bem perto, parece emergir da pedra uma grande, bela e bem cinzelada mão. Tem-se a impressão de que aquela mão brota de dentro do mármore - uma impressão característica que Rodin gostava de dar a algumas de suas obras.
Se nos aproximarmos ainda mais, veremos que a mão está segurando duas figuras humanas, os corpos ainda em formação de um homem e de uma mulher. Se examinarmos com atenção, veremos na base da obra uma inscrição que diz: "A Mão de Deus." Quando vi essas palavras, elas me fizeram recordar o texto do Antigo Testamento que diz: "Olhai para a rocha de que fostes cortados, e para a caverna do poço de que fostes cavados." Isa. 51:1.

No Salmo 74:11, Asafe dirige-se a Deus com a queixa: "Por que retrais a Tua mão, sim, a Tua destra?" - como se até àquele momento Deus o tivesse protegido, mas agora, por alguma inexplicável razão, tenha "puxado o tapete" sob seus pés. É como se Asafe, quase irreverentemente, estivesse dizendo: "Vamos, Senhor. Não me deixe passar por isso. Faça alguma coisa!"

Todos nós, provavelmente, já nos sentimos assim em alguma ocasião. A urgência do momento parece exigir que Deus faça algo no mesmo instante. Precisamos lembrar-nos de olhar para aquilo que é eterno, além do temporal (ver II Cor. 4:18), sem esquecer que nada nos pode separar do amor de Deus (ver Rom. 8:39).

Todo ser humano deve a sua existência e felicidade a um amorável Criador, um fiel Pai celeste que segura a todos na palma de Sua mão. Quando as provações e dificuldades nos oprimem, temos a tendência de perder de vista esse fato. Assim como no caso da "Mão de Deus" de Rodin, não podemos discernir claramente a Sua presença, a certa distância, apesar de que Ele "não está longe de cada um de nós". Atos 17:27.

A Solução de Deus Para o Desalento
Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor Se compadece dos que O temem. Pois Ele conhece a nossa estrutura, e sabe que somos pó. Sal. 103:13 e 14.
Se já houve alguém com boas razões para sentir-se no topo do mundo, foi Elias. Por sua palavra, havia deixado de chover por três anos e meio (ver S. Tiago 5:17). Em resposta à sua oração, um relâmpago cortou um céu sem nuvens e consumiu o sacrifício sobre o altar. Ele orou, e choveu outra vez (ver o versículo 18 e I Reis 18:36-39 e 45). Exuberante com o sucesso, Elias correu na frente da carruagem de Acabe, desde o cume do Carmelo "até à entrada de Jezreel". I Reis 18:46.

Pouco depois dessa experiência no alto do monte, entretanto, Elias encontrou-se atolado no lamaçal do desalento. Como se pode explicar essa mudança de estado de ânimo? Seria possível que, após ter o Senhor atuado tão poderosamente através dele, Elias começasse a pensar que o poder para fazer todas aquelas coisas era seu próprio? Ou estaria simplesmente passando por uma reação natural ao esforço físico depois de correr do Carmelo até Jezreel? Ou teria sido um caso de autopiedade devido à ingratidão de Acabe e Jezabel?

Seja qual for o motivo, gosto da maneira como Deus lidou com Seu desalentado servo. Você recorda: Ele falou com Elias no Monte Horebe, numa voz tranqüila e suave.

Posso imaginar Deus colocando o braço em torno de Elias e dizendo:
- O que é que você está fazendo aqui, Elias? Você está tentando fazer Meu trabalho, em vez de permitir que Eu tome conta do caso. Deixe Jezabel e seus ímpios seguidores comigo; sei como cuidar disso.

E posso ouvir a resposta de Elias:
- Senhor, tenho sido muito zeloso em Sua causa, e o único fiel que resta em todo o Israel; mas veja agora: estão procurando matar-me!

Ouço a resposta de Deus:
- O que você não percebe, Elias, é que ainda tenho 7.000 em Israel que não dobraram os joelhos a Baal. Meu filho, esqueça-se disso. Ainda tenho muito trabalho para você fazer.

Alguma vez você já se sentiu como Elias? Não é maravilhoso ter um Pai celestial que conhece a nossa estrutura e trata os desanimados com compaixão?


Alegria por Ocasião da Colheita
Quem sai andando e chorando enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes. Sal. 126:6.
Thomas Johannes Bach, estudante de Engenharia, caminhava por uma rua de Copenhague certo dia, quando um juvenil se aproximou dele com um folheto na mão.

- Aceita este folhetinho? - perguntou o menino. - Ele tem uma mensagem para o senhor.

Olhando para o folheto, Thomas viu que era religioso. Não estava interessado e não gostou de ter sido parado na rua por causa de um folheto.

- Por que você incomoda as pessoas com a sua religião? - quis saber ele. - Sou perfeitamente capaz de tomar conta de mim mesmo.
Como o rapazinho continuasse com a mão estendida, Thomas pegou o folheto de modo grosseiro, rasgou-o e colocou-o no bolso. O garoto virou-se e foi embora muito triste. Mas Thomas não conseguiu tirar os olhos do menino.

Dirigindo-se ao vão de uma porta, o juvenil curvou a cabeça e orou silenciosamente. Thomas observava e percebeu que lágrimas corriam pela face do menino. O coração de Thomas foi tocado. Ali estava alguém que se importara tanto com sua alma, a ponto de oferecer-lhe um folheto, e ele o havia rejeitado. A partir daquele momento, a vida de Thomas tomou um rumo diferente. Em vez de tornar-se engenheiro, tornou-se missionário na América do Sul.

Alguns, lendo acerca do método que o juvenil usou para testemunhar, podem acusá-lo de "impor" sua religião aos outros
- e talvez ele o estivesse fazendo. Alguns podem concluir que as lágrimas dele provinham de sentimentos feridos, e não de preocupação pela alma de Thomas - e podem estar certos! Mas outros ainda podem ver nas lágrimas do rapazinho um interesse genuíno pelas almas, como se estivesse clamando: "Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos" (Jer. 8:20) - e talvez estejam certos! Por que não dar ao garoto o benefício da dúvida?

Testemunhar por Cristo deve ser feito de modo cativante e inofensivo; as lágrimas derramadas devem provir de preocupação pelas almas e não de sentimentos feridos. Mas quem pode contestar o fato de que o Espírito Santo usou o testemunho do menino para ganhar uma alma para Cristo? Estamos nós fazendo a mesma coisa por Ele?

Não posso deixar de crer que no grande dia da colheita, no fim do mundo (ver S. Mat. 13:39), aquele rapazinho virá com regozijo, trazendo seu "feixe" de almas!

 Caráter
Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes; mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e nada disponhais para a carne, no tocante às suas concupiscências. Rom. 13:13 e 14.
Enquanto eu cursava a faculdade, Walter B. Clark era o preceptor dos rapazes. Certa noite, enquanto dirigia o culto, ele disse: "O caráter é aquilo que você é no escuro." Ele poderia ter acrescentado: "E também o que você é de dia, quando acha que ninguém está olhando."

Vários anos atrás, John Gosson se dirigia de moto a uma oficina de carros em Syracuse, Nova Iorque. Ele havia lido o anúncio de uma Honda; queria dar uma olhadinha e, quem sabe, comprá-la. Sem que ele o percebesse, o vento abriu o bolso de sua jaqueta, que continha 7.500 dólares - suas economias dos últimos sete anos.

As notas se espalharam pela rodovia. Os motoristas que passavam, pararam e se serviram daquela "chuva de dinheiro". Um motorista honesto, que conseguiu recolher 3.120 dólares, devolveu-os a Gosson. Outro, contudo, acrescentou um insulto ao dano, não apenas por ficar com o dinheiro que havia recolhido, mas ainda mandando ao infeliz jovem um cartão postal ofensivo, no qual se gabava de ter passado "férias pagas" na Califórnia. O cartão dizia: "Eu me senti no sétimo céu, juntando e guardando aquele 'troquinho' na rodovia, o qual, segundo descobri, pertencia a você."

Caráter de Prata Refinada
Vai sentar-se, como o purificador de prata, vigiando com atenção, até que todo o refugo tenha sido queimado. Purificará os levitas, os servos de Deus, e os limpará como se limpa o ouro e a prata. Assim, eles servirão a Deus com corações puros. Mal. 3:3 (A Bíblia Viva).

A parte de trás de objetos feitos com prata da melhor qualidade em geral traz estampada a palavra "sterling" (esterlina). Você sabe como se originou a palavra "esterlina"?

Segundo Walter de Pinchebek, que viveu por volta do ano 1300, havia na cidade de Hanse, no norte da Alemanha, um estabelecimento mercantil chamado Easterling. Os sócios dessa firma eram reconhecidos como sendo tão íntegros em suas transações, que receberam privilégios especiais no comércio e nos bancos. Os comerciantes da filial inglesa dessa firma obtiveram permissão para cunhar moedas com seu próprio nome. Essas moedas eram cunhadas com a palavra "Easterling". Compunham-se de 92,2% de prata e menos de 8% de liga (esta última era necessária para evitar que a prata se desgastasse muito rapidamente). Por fim, a palavra Easterling foi encurtada para "sterling" (esterlina) e daí em diante toda prata que atinge essas especificações passou a ser marcada como esterlina.

No verso de hoje, o Senhor é retratado como refinador de metais preciosos. Os refinadores de ouro e prata dos tempos bíblicos são descritos como estando assentados diante de uma fornalha, observando atentamente o processo de purificação, para que nada se perdesse do precioso metal (ver Isa. 1:25). Para que o resultado fosse o melhor, o refinador não aplicava calor de mais nem de menos. Quando o minério chegava ao ponto de fundir-se, a escória era removida sem danificar o precioso metal.
Deus freqüentemente usa provas que parecem "ardentes" para refinar o nosso caráter. Como o salmista diz: "Tu nos colocaste no fogo para nos purificar, como se faz com a prata." Sal. 66:10 (A Bíblia Viva).

"Esterlina" está para a prata assim como "cristão" deve estar para o caráter.
Jesus Estar Voltando
- Bençãos Disfarçadas
Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida. Gên. 50:20.

Nosso verso refere-se à experiência de José. Quando foi vendido como escravo, os seus irmãos tiveram a certeza de que os sonhos proféticos dele jamais se cumpririam. Mas deixaram de considerar o fato de que Deus pode tomar uma situação má e convertê-la em algo bom. Ele fez isso por Seus filhos fiéis inúmeras vezes.

Wallace Johnson estava com 40 anos de idade em 1939. Achava que tinha estabilidade em seu emprego na serraria. Então um dia o seu patrão o chamou e disse-lhe que estava despedido. Isso não podia ter acontecido numa época pior. Os Estados Unidos da América estavam justamente saindo da grande depressão financeira da década de 30, e Johnson tinha esposa e filhos para manter. Como, perguntava-se ele, poderia a família sobreviver financeiramente agora?

Johnson saiu da serraria com a sensação de que seu pequeno mundo desabara. A caminho de casa, entretanto, orou por orientação divina. Quando entrou em sua casa e contou à esposa o que havia acontecido, o seu estado de ânimo já era melhor.
- O que é que você vai fazer agora? - quis saber a esposa.
- Vou hipotecar a casa e entrar no negócio de construções - anunciou ele.

Sua primeira tentativa foi a construção de duas pequenas estruturas. Dentro de cinco anos, a família Johnson estava multimilionária. Wallace foi o fundador da rede de hotéis Holiday Inn e ficou conhecido como o "albergueiro da América". Mais tarde ele declarou: "Se eu pudesse encontrar o homem que me despediu do emprego, eu teria de agradecer-lhe. Quando fiquei desempregado, não pude ver a mão de Deus naquela circunstância, mas posteriormente vim a entender que Ele o permitira para que eu pudesse contribuir financeiramente para a manutenção de Sua obra na Terra, enquanto ao mesmo tempo me dava condições de oferecer emprego a mais de 100.000 pessoas."

Depois de Muitos Dias
Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás. Ecle. 11:1.

Em 1568, quando a rainha Maria da Escócia fugiu para a Inglaterra, levou consigo um colar de raras pérolas negras. Dezenove anos mais tarde, quando foi executada, o ornamento desapareceu. O governo britânico ordenou uma busca, mas o colar jamais foi encontrado. Depois de muito tempo e considerável esforço, teve de ser suspensa a busca, mas o caso não foi esquecido.

Mais de 350 anos depois, duas mulheres americanas, viajando pela Grã-Bretanha, entraram numa velha loja de presentes à procura de uma lembrancinha para levar para casa. O encarregado da loja mostrou-lhes um colar de contas pretas encardidas, que ele ofereceu por um xelim (vigésima parte da libra). As senhoras o adquiriram e o levaram a um joalheiro, para que limpasse as continhas.

Vários dias mais tarde, quando as mulheres passaram por lá para retirar o "souvenir", um representante do governo britânico informou-lhes que as contas constituíam o colar da Rainha Maria, perdido fazia tanto tempo. Para reavê-lo, o governo pagou às senhoras a quantia de cinco mil libras esterlinas.


26 - A Bondade Compensa
Não se esqueçam de ser bondosos com os estranhos, porque alguns que fizeram isso hospedaram anjos sem percebê-lo! Heb. 13:2 (A Bíblia Viva).
Tarde da noite, muitos anos atrás, um casal de idade encaminhou-se ao encarregado da portaria no turno da noite, em um hotel de terceira categoria em Filadélfia.

- O senhor teria um quarto onde pudéssemos passar a noite? Já andamos por toda a cidade procurando um lugar onde hospedar-nos, e nada encontramos. Por favor, não nos diga que não tem um quarto onde possamos pernoitar.

- Bem - respondeu o encarregado. - Não tenho um único quarto disponível no hotel, mas podem ficar no meu próprio quarto. Não é tão bom como alguns outros quartos, mas é limpo e para mim será um prazer recebê-los como hóspedes.

- Que Deus o abençoe - suspirou a esposa.
Na manhã seguinte, na hora do desjejum, o marido pediu que um dos garçons chamasse o funcionário da noite. Queria tratar de um assunto importante com ele. Quando este chegou, o marido agradeceu-lhe a bondade e pediu que ele se assentasse.

- Eu sou John Jacob Astor - informou o hóspede. - O senhor é uma pessoa nobre demais para passar o resto de sua vida como porteiro noturno de um hotel de terceira categoria. O que acharia de ser o gerente geral de um grande, belo e luxuoso hotel na cidade de Nova Iorque?
- Isso é maravilhoso demais! - gaguejou o homem.
E assim a bondade de um obscuro funcionário do período noturno de um hotelzinho foi recompensada quando ele se tornou o gerente geral do famoso Hotel Waldorf-Astoria.

Nosso verso faz alusão à hospitalidade demonstrada por Abraão aos três viajantes que na verdade eram anjos. Sim, a bondade compensa. Mas o pagamento nem sempre é recebido nesta vida. Em muitos casos, o dia do pagamento não chegará antes daquele dia em que Jesus dirá: "Vinde, benditos de Meu Pai! entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome e Me destes de comer; tive sede e Me destes de beber; era forasteiro e Me hospedastes; estava nu e Me vestistes; enfermo e Me visitastes; preso e fostes ver-Me." S. Mat. 25:34-36.

Ação Não é Passatempo de Espectadores
Ela [Maria] deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-O e O deitou numa manjedoura porque não havia lugar para eles na hospedaria. S. Luc. 2:7.

A insensibilidade e a indiferença não são qualidades confinadas aos tempos antigos. Podem ser vistas em nossos dias também.
No dia 6 de dezembro de 1964, uma jovem senhora deu à luz uma criança na calçada de uma movimentada esquina em Oklahoma, Estados Unidos. Uma multidão de curiosos transeuntes parou para observar, mas ninguém prestou auxílio. Depois de algum tempo, um turista sentiu pena e chamou um táxi, mas o motorista recusou-se a levar a mãe e o bebê ao hospital porque sujariam o veículo. O prestativo turista chamou a polícia. Esta informou que estava ocupada demais, com chamados mais urgentes.

A essa altura, Bob Cunningham, ex-deputado federal, passou ali por acaso e telefonou aos bombeiros para que enviassem uma ambulância. O pedido não foi atendido. Enquanto isso, Cunningham pediu que um espectador buscasse um cobertor no hotel do outro lado da rua, mas também foi em vão. Finalmente, Cunningham colocou a senhora e o bebê em seu próprio carro, levando-os para o hospital.
Essa inacreditável história nos faz pensar no que aconteceu com Jesus e Sua mãe há dois mil anos. Seria possível que tivéssemos expressado a mesma indiferença se fôssemos proprietários de hospedarias em Belém?

Vivemos numa época em que as pessoas são relutantes para envolver-se, especialmente se o "próximo" for um estranho ou indigente. Um exemplo disso ocorreu anos atrás em Nova Iorque. Kitty Genovese retornava ao seu apartamento tarde da noite, quando foi atacada e esfaqueada várias vezes. Pelo menos 38 pessoas ouviram os gritos dela por socorro. Finalmente, alguns levantaram as persianas para ver o que estava acontecendo. Uns poucos gritaram com o agressor, mas ninguém chamou a polícia ou prestou ajuda, e a infeliz moça faleceu.

Quando saímos do caminho para prestar ajuda a alguém necessitado, na verdade o fazemos para Cristo, pois Ele disse: "Sempre que o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes." S. Mat. 25:40.

Lance a Corda salva-vidas
Quando estou entre os fracos na fé, eu me torno fraco também a fim de ganhá-los. Assim eu me torno tudo para todos a fim de poder, de algum modo, salvar alguns. I Cor. 9:22 (BLH).

Por volta do ano de 1875, a traineira Gertrude foi apanhada por uma tempestade violenta a uns 65 quilômetros de Lowestoft, na costa da Inglaterra. Cinco homens do mar, bem como tudo o que se movia no convés, foram jogados ao mar. Somente um marinheiro e o cozinheiro do barco permaneceram vivos. A traineira Alfred aventurou-se a chegar perto para ver se podia ajudar. Repetidas vezes os homens do Alfred jogaram cordas para Gertrude, mas cada vez que o faziam, ou elas não alcançavam os sobreviventes, ou estes, paralisados pelo frio, não conseguiam segurá-las.

Anoiteceu. O Alfred manteve contato com o barco à deriva por meio de sinais luminosos. Quando amanheceu, Alfred Freeman, um rapaz de 18 anos e aprendiz de marinheiro, ofereceu-se voluntariamente para ir até à embarcação. Sozinho na furiosa tormenta, ele remou seu barquinho até ao Gertrude e subiu a bordo. Mas a onda seguinte esfacelou o seu barquinho a remo contra o lado de Gertrude. Numa tentativa final e desesperada, a tripulação do Alfred jogou mais uma corda. Freeman conseguiu apanhá-la e os homens foram salvos.
Em inglês há um hino com o título "Lance a Corda Salva-vidas". Alguns acham que o autor comemora, com a letra desse hino, o incidente do resgate do Gertrude pelo Alfred.

Paulo, que escreveu as palavras de nosso verso, viajou muito por mar. A caminho de Roma, seu navio foi apanhado por uma tempestade e afundou. Mas, com tormenta ou sem tormenta, ele testemunhava por seu Senhor. Mesmo enquanto rugia a tempestade, Paulo testificou: "Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo, dizendo: Paulo, não temas. ... Deus por Sua graça te deu todos quantos navegam contigo. Portanto, senhores, tende bom ânimo; pois eu confio em Deus, que sucederá do modo por que me foi dito." Atos 27:23-25.

Mão Ajudadora
Ora, nós que somos fortes, devemos suportar as debilidades dos fracos, e não agradar-nos a nós mesmos. Rom. 15:1.

Alguns anos atrás, um amigo meu passou por uma cirurgia em sua mão esquerda, a fim de corrigir uma condição conhecida como contratura de Dupuytren. A cirurgia prejudicou a circulação do sangue naquela mão. Como resultado, ele descobriu que, quando o tempo esfriava, sua mão direita parecia procurar automaticamente a esquerda para aquecê-la.

É esse o tipo de cooperação em nível espiritual de que Paulo está falando em nosso texto. Em várias de suas epístolas, o apóstolo compara a igreja de Cristo a um corpo, e suas várias partes a membros da igreja (ver Rom. 12:4-6; I Cor. 12:13-27 e Efés. 4:11-13).
Aplicando a experiência de meu amigo à analogia de Paulo, descobrimos que, se observarmos o amor de um membro começando a esfriar (S. Mat. 24:12), nós que somos espiritualmente saudáveis faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para "aquecê-lo".

Mão Amiga
Pedro... ficou cheio de pavor e começou a afundar. "Salve-me, Senhor!" gritou ele. No mesmo instante Jesus estendeu-lhe a mão e o salvou. S. Mat. 14:29 e 30 (A Bíblia Viva).

Muitos anos atrás, a escuna Tomas M. N. Stone afundou ao largo da costa oriental dos Estados Unidos. O Comandante Newcomb e sua tripulação de seis pessoas escaparam num bote salva-vidas. Foram resgatados alguns dias mais tarde pela embarcação África, que os levou a Nova Iorque.

Newcomb registrou uma queixa junto às autoridades da Marinha, declarando que enquanto se encontravam à deriva, um barco a vapor de casco preto e uma só chaminé passara por eles a uns três quilômetros de distância, sem ter parado para prestar socorro. A tripulação do barco tinha obviamente visto o internacionalmente conhecido sinal de perigo (um cobertor preso a um remo), pois o vapor havia tocado três vezes a sua buzina - mas prosseguira sem parar. Disse Newcomb: "Se eu soubesse o nome daquele barco e o de seu capitão, o mundo inteiro ficaria sabendo!"

Acho que nem sempre nos damos conta de que muitos náufragos no mar da vida são ignorados como aquele comandante e sua tripulação.
Minha esposa e eu visitamos recentemente o nosso filho Don e família, na cidade de Paradise, Califórnia. Eu havia sido aspirante ao ministério 40 anos antes, naquela mesma cidade. Enquanto andávamos por locais familiares para mim, mostrei para minha esposa o lugar onde havia morado uma família de membros da igreja (vou chamá-los de Clark). Quando os visitei, a Sra. Clark pediu-me que visitasse o seu filho de 19 anos de idade, que morava numa cabana próxima. Ela contou que ele não tinha amigos, nunca saía e estava simplesmente jogando a vida fora.

Quando bati e a porta se abriu, fui recebido pelo rosto mais triste que me recordo de ter visto na vida. Momentos depois, o rapaz se desfazia em lágrimas. Devido a minha inexperiência, eu não sabia o que fazer. Li um versículo das Escrituras, fiz uma breve oração e fui embora. Pouco tempo depois, fui transferido para outro distrito e não dei continuidade àquela visita inicial, mas isso não era desculpa realmente para negligenciar o rapaz. Eu poderia pelo menos ter-lhe escrito uma carta animadora. A inexperiência não deve ser usada como pretexto para deixar de atender os que se encontram em necessidade.

Por todos os lados, ao nosso redor, há pessoas como aquele rapaz. Necessitam de um amigo. De alguém solícito. De alguém que as leve a Jesus, que nunca deixa de estender a mão para salvar.

sábado, 4 de junho de 2011

Jesus Tempo de provação — horas de resistência

Não esmoreças.



Terás tido lutas ou estarás dentro delas, qual ocorre a tantos outros

companheiros.



Observas lares numerosos em dificuldade pela própria sobrevivência.



Notaste almas queridas em processo de desvinculação violenta.



Acompanhaste a desencarnação imprevista de pessoas amadas.



Por outro lado, encontras novas telas de sofrimento como sejam:



Acidentes de resultados amargos;



moléstias obscuras;



milhares de criaturas em fuga para as drogas de excitação ou de inércia;



experiências estranhas;



desajustes psicológicos.



Entretanto, não te deixes abater e caminha para diante.



Resiste aos movimentos que tendam a desfibrar-te a coragem mantém-te de pé

na tarefa a que a vida te buscou.



Recorda que tudo se altera para o bem.



Obstáculos são, por si, movimentos de renovação e progresso.



O que possa parecer fracasso ou desencanto é preparação para um mundo novo.



Ninguém retrocede.



Sem problemas, não há lições e, sem lições, a evolução não partiria da

estaca zero.



Não há corações transviados e sim companheiros em transformação.



Hoje será sempre o dia de se realizar o melhor.



Ninguém nasceu para tristeza ou desânimo.



Não existem criaturas que o trabalho não melhore.



Não conseguimos modificar os outros, mas ser-nos-á sempre possível renovar a

nós mesmos.



Estejamos convencidos de que nunca é tarde para que alguém seja feliz e que

o Reino de Deus está dentro de nós. E com semelhante luz ser-nos-á possível

esquecer quaisquer provações e vencê-las, situando-nos, desde agora, a

caminho da Vida Superior.

pastor marco feliciano dia da provação



Jesus Estar Voltando

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Kleber Lucas - Tempo de Deus



Jesus Estar Voltando

ORIGEM DA PALAVRA KAIRÓS

Kairos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Kairos retratado em um afresco do século XVI por Francesco Salviati.
Na mitologia grega, Kairos(καιρός, “o momento certo” ou “oportuno”) é filho de Chronos, é o deus do tempo e das estações. Ao tempo existencial os gregos denominavam Kairos e acreditavam nele para enfrentar ao cruel tirano Chronos. Na filosofia grega e romana é a experiência do momento oportuno. Os pitagóricos lhe chamavam Oportunidade. Kairos é o tempo em potencial, tempo eterno, enquanto que Chronos é a duração de um movimento, uma criação.
Habitualmente era considerado filho menor de Zeus e Tyche, mas na genealogia dos deuses Kairos parece estar associado a todos eles como manifestação de um ou outro: Kairos, além de filho de Zeus, pode ser o mesmo Zeus; Kairos pode ser Chronos (Tempo), mas também Aevum (Eternidade); Kairos é Atena (Inteligência) e também Eros (Amor); inclusive Dionísio pode ser Kairos.
Na estrutura temporal da civilização moderna, geralmente se emprega uma só palavra para significar o "tempo". Os gregos antigos tinham duas palavras para o tempo: khronos e kairos. Enquanto o primeiro refere-se ao tempo cronológico, ou seqüencial, o tempo que se mede, esse último é um momento indeterminado no tempo em que algo especial acontece, a experiência do momento oportuno. É usada também em teologia para descrever a forma qualitativa do tempo, o "tempo de Deus", enquanto khronos é de natureza quantitativa, o "tempo dos homens".
Na teologia cristã, em síntese pode-se dizer que khronos, é o "tempo humano", é medido em anos, dias, horas e suas divisões. Enquanto o termo kairos, que descreve "o tempo de Deus", não pode ser medido, pois "para o Senhor um dia é como mil anos e mil anos como um dia."
No monoteísmo, Kairos e Aevum passam a ser atributos do Deus único, recolhendo idéias precedentes da filosofia clássica grega.
Jesus Estar Voltando

EDMILSON VIEIRA: Arrependimento

EDMILSON VIEIRA: Arrependimento: "Arrependimento é não cometer os mesmos erros, ou melhor evitar errar. Após o arrependimento a vitória serar entregue a quem busca. Se arre..."

Jesus Estar Voltando

Arrependimento

Arrependimento é não cometer os mesmos erros, ou melhor evitar errar.
Após o arrependimento a vitória serar entregue a quem busca.
Se arrepende enquanto a tempo.
Jesus Estar Voltando

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Jesus esse sim devemos imitar

Pois então,nós brasileiro temos mania de obter varios ditados populares e acabamos nos esquecendo do nosso único motivo de imitação. Jesus esse sim devemos obter em nossas manias pois com ele as demais necessidades fisiológicas ele providenciara. Jesus nome tão simples mas com um significado muito forte,nome tão bom que muitas pessoas seguem,mas não com firmeza, bom seria que todos aqueles que acredita, seguisse com sinceridade seus mandamentos que são simples porem difíceis de seguir,mais não é impossível,tente pelo menos um seguir pois as demais coisas vos acrescentaram.
Edmilson Motta 

kairos de deus

Hoje em nossa igreja temos um culto de estudo da palavra com Pr: Istela..Jesus Estar Voltando